A lama já era de tempos antigos, mesmo após o cascalhamento a lama continuou na porta da borracharia, o que gera constrangimento para clientes e também para o proprietário.

Frente da entrada para a borracharia na aldeia Jaguapiru – Foto : Valdinei Garcia

O próprio da borracharia que se localiza na via principal da aldeia Jaguapiru, procurando na manhã de ontem (24) o jornal The Time Jaguapiru para relatar seu descontentamento com a lama parada em frente ao estabelecimento.

Hedgar Torres de 38 anos alega que buscou por formas dos responsáveis pelo serviço do cascalhamento para fazer a manutenção em frente da sua borracharia, porém até hoje não teve nenhuma resposta.

A solicitação de uma nova manutenção da via central da aldeia Jaguapiru foi feita por meio de comunicação interna feita no dia 20/06/23-N°: 35/2023 pelo diretor Leomar Mariano Silva da Coordenadoria Especial de Assuntos Indígenas ( CEAID); para o secretário Luis Gustavo Casarin da SEMOP ( Secretaria Municipal de Obras públicas).

Onde solicitava um atendimento com urgência dos serviços de manutenção da principal via da aldeia Jaguapiru, pois após a empresa terceirizada que havia sido contratada por está secretária já ter realizado o serviço de cascalhamento, e mesmo assim apresentou acúmulo de água.

Na solicitação também tem um pedido de construção de quebra-molas e caixas de retenção de água nas vias que passaram por manutenção e cascalhamento para evitar acidentes por excesso de velocidade, porém nem quebra-molas e nem as caixas foram feitas.