A lama e água já eram de tempos antigos, mesmo após o cascalhamento a lama assim como a água continuou na porta da borracharia e dos moradores.

A entrada de uma borracharia e também de moradores que se localiza na via principal da aldeia Jaguapiru, o proprietário e moradores procuraram na manhã de hoje (17) mais uma vez o jornal The Time Jaguapiru para relatar sua revolta com a lama e água parada em frente a porta.
Hedgar Torres de 38 anos alega que buscou por formas dos responsáveis pelo serviço do cascalhamento para fazer a manutenção em frente da sua borracharia, porém até hoje não teve nenhuma resposta. Também o casal Rodrigo e Suzi estão revoltados com essa lama e água em frente a sua casa e ambos estão aguardando por alguma solução sobre o caso.
Entenda o caso
A solicitação de uma nova manutenção da via central da aldeia Jaguapiru foi feita por meio de comunicação interna feita no dia 20/06/23-N°: 35/2023 pelo diretor Leomar Mariano Silva da Coordenadoria Especial de Assuntos Indígenas ( CEAID); para o secretário Luis Gustavo Cassarin da SEMOP ( Secretaria Municipal de Obras públicas).
Onde solicitava um atendimento com urgência dos serviços de manutenção da principal via da aldeia Jaguapiru, pois após a empresa terceirizada cujo o nome não foi revelado, que havia sido contratada pela SEMOP já ter realizado o serviço de cascalhamento, e mesmo assim apresentou acúmulo de água.
Na solicitação também tem um pedido de construção de quebra-molas e caixas de retenção de água nas vias que passaram por manutenção e cascalhamento para evitar acidentes por excesso de velocidade, porém nem quebra-molas e nem as caixas foram feitas.
