De cores vivas, os anéis vermelho, preto e branco tornam a cobra-coral uma das serpentes mais conhecidas.

Uma cobra da espécie Coral estava subindo na cadeira onde uma moradora estava sentada em uma casa localizada na aldeia Jaguapiru, próxima da rodovia MS -156 na noite desta terça-feira (12).
De cores vivas, os anéis vermelho, preto e branco tornam a cobra-coral uma das serpentes mais conhecidas. A dificuldade para se camuflar dificulta os acidentes com a espécie, ponto positivo já que o veneno é um dos mais ativos no ser humano.
A dúvida quanto à identificação dos indivíduos, porém, é um problema. Isso porque a distinção entre a coral-verdadeira e a falsa-coral é quase impossível de ser feita por leigos.
Peçonhenta, a cobra-coral verdadeira provoca sérios riscos quando ataca humanos. Com atividade neurotóxica, o efeito do veneno bloqueia o sistema neuromuscular e causa insuficiência respiratória, além de deixar a visão turva, dificultar a deglutição e provocar vômitos.
Para o tratamento, é indicado dirigir-se rapidamente a postos de atendimento, já que o estado de saúde deve ser considerado grave.
Por meio de nota, a equipe militar alerta que órgãos competentes devem ser comunicados para a remoção do animal. Em caso similar, é necessário manter a calma, afastar crianças/animais domésticos e ligar para o 193. A ligação é gratuita.
