O Ministério do Esporte investiu R$ 1,4 milhão no projeto da Vila, que já está em ruína. E recebe serviço de roçadas apenas quando é realizado eventos na quadra esportiva.

Inaugurada em maio de 2011, na aldeia Bororó, a primeira Vila Olímpica Indígena do Brasil, completa 14 anos de abandono, o complexo de 29 mil metros quadrados está depredado e só é utilizado quando escolas ou igrejas promovem algum evento, no máximo, duas atividades ao ano.
Equipes de futebol utilizam a quadra e o campo de vez em quando. Projetos de recreação e esportivo, conforme previsto, chegou a ser desenvolvido por quase um ano e depois nunca mais.
A Vila Olímpica possui quadra poliesportiva, campo de futebol, pista de atletismo, quadra de vôlei de areia, parque infantil, vestiários, banheiros adaptados e prédio para administração. O Ministério do Esporte investiu R$ 1,4 milhão no projeto da Vila, que já está em ruínas.
Os vestiários estão completamente depredados. As portas foram arrebentadas, torneiras furtadas e no interior a cena é de um ambiente que não vê limpeza há muito tempo. Todos os vidros de janelas foram quebrados, as paredes sujas e há roupas abandonadas no local. Um dos prédios administrativos também está detonado, assim como o parquinho.
