A falta de iluminação pode se transformar em situações de perigo, criando condições adversas para motoristas, colocando-os em risco, assim como as demais pessoas ao redor.

Ao longo dos últimos anos a tecnologia trouxe diversos benefícios para facilitar a iluminação da rodovia MS- 156 e ao mesmo tempo não prejudicar o meio ambiente. Uma dessas soluções é o sistema LED, que traz entre os seus diferenciais uma maior vida útil das lâmpadas.
Dessa forma, um produto de boa qualidade tem uma vida útil média de 50 mil horas. Ou seja, o equipamento funciona adequadamente por quatro anos se utilizado 24 horas por dia, nos sete dias da semana. Porém essas lâmpadas necessitam da luz solar para recarregar.
Em várias partes da rodovia MS-156 os motoristas sofrem com a falta de iluminação em trechos que ligam os municípios de Dourados a Itaporã que cortam por dentro da aldeia Jaguapiru.
Na noite deste sábado (29), o jornal The Time Jaguapiru percorreu alguns pontos da rodovia MS-156 e constatou que a falta de luz representa riscos para quem passa por esses locais. Motoristas e pedestres são obrigados a percorrer metros completamente na escuridão.
Entretanto a durabilidade está relacionada à depreciação do fluxo luminoso, já que o LED não queima como uma lâmpada incandescente. Sendo assim, o seu brilho é que vai lentamente se dissipando com o tempo. E, ao contrário do que acontece com a florescente, em que esse processo é muito rápido, no LED isso normalmente só ocorre depois das 40 mil horas de uso.
Quando falamos que a vida útil é de tantas horas, estamos dizendo que ela provavelmente terá perdido cerca de 30% da sua capacidade de iluminação só após esse prazo. Mas, vale lembrar que há alguns eventos que podem causar a “queima” de um LED. Sendo que eles estão, principalmente, ligados a cenários nos quais a lâmpada está instalada em uma rede de tensão inadequada ou houve o superaquecimento.
